
Segundo o Sr. Helvécio Guimarães, secretário de Assistência à Saúde do Ministério, "Não faz sentido exigir que a mulher aguarde uma consulta médica. Isso pode colocar em risco a eficácia do uso do remédio". A pílula do dia seguinte começou a ser distribuída no SUS em 2005. Em 2010 foram distribuídos mais de 500 mil unidades e em 2011, esse número passou de 700 mil.
Essa medida do Ministério deixa ainda uma dúvida: e nas farmácias e drogarias? Continuará a pílula como venda sob prescrição médica?
Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO
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